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Engenharia em foco



Bactérias: solução para os problemas de energia?



Pesquisadores da Universidade da Columbia Britânica utilizando uma bactéria da espécie Escherichia coli, geneticamente modificada, conseguiram gerar energia a partir de células solares. Segundo os pesquisadores se trata de uma energia mais barata e menos dependente da luz solar, uma vez que, as bactérias continuam a converter luz em energia, mesmo com o céu nublado. Ainda segundo esses pesquisadores as células em conjunto com as bactérias foram mais eficientes na geração de energia quando comparadas com as células de energia solar convencionais.


Longe de ser uma estratégia nova, o uso de bactérias se concentravam na extração do corante natural que algumas bactérias fotossintetizantes usam obter energia. No entanto, esse é um processo caro e complexo que envolve solventes tóxicos. A inovação utilizada pelos pesquisadores ingleses esta na não extração desse corante e sim na modificação genética desses microrganismos para produzir maiores quantidades de licopeno. Segundo o professor Vikramaditya G. Yadav a E. coli foi inicialmente modificada geneticamente de maneira a expressar genes heterólogos proveniente de plantas e responsável pela da via Biosintética dos carotenoides, ou seja, no metabolismo secundário.


Essa via é também conhecida coma a via metabólica dos isoprenoides. Ainda segundo o professor a cepa geneticamente modificada de E. coli, é capaz de produzir grandes quantidades de licopeno, moléculas do grupo do carotenos pigmentos responsáveis pelas cores do amarelo ao vermelho de frutas, vegetais, fungos e flores mas, também responsáveis pelas funções de: absorção de luz e fotoproteção contra danos oxidativos.


Para a produção efetiva de energia, em outro trabalho, o professor Yadav revestiu as bactérias geneticamente modificadas com nanopartículas de TiO2, obtendo um semicondutor e aplicaram a mistura a uma superfície de vidro que revestido age como um ânodo em uma extremidade de sua célula, assim obtiveram a geração de uma corrente de 0,686 miliamperes por centímetro quadrado - uma melhoria em relação aos 0,362 miliamperes do método convencional.


Saiba mais acessando o link abaixo


https://www.sciencedaily.com/releases/2018/07/180705084215.htm